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Elementos do Discurso

5/3/2009

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Partindo de uma abordagem socrática, mais precisamente do diálogo com Polo, ressaltam-se 2: a retórica e a dialética. A retórica é considerada uma técnica ou prática centrada no regosijo do(s) ouvinte(s).  O orador que convence multidões, ou apenas o ouvinte de suas idéias e crenças, está logrando um sucesso retórico. Em contrapartida, a dialética busca uma verdade absoluta ou impessoal, sem ênfase na reação do receptor. Claro que aqui essas duas estão de forma bem resumida, afinal de contas o objetivo deste texto é abordar as relações discursivas no orkut e não os entes do discurso.

As discussões, simplificadamente, variam entre estes dois pólos: retórica e dialética. A primeira, via de regra, tem alcançado maiores proporções que a segunda. Um dos reflexos disso é a abundância de ofensas, agressões, ironias e outras mazelas do discurso que é quase uníssona nas comunidades.

A dialética tem ficado um pouco de lado. Qual a utilidade de trocar farpas verbais contra alguém? Nada além de massagear o ego, decerto. No aspecto dialético, as discussões deveriam seguir em busca de uma verdade impessoal, sem se ater as crenças. Mas como fazer isso? como a dialética é em si uma arte, cada artista pode se utilizar de recursos como evidências científicas fundamentadas/respaldadas; exemplos conssonantes ao que se discute; conhecimento dos entes do dicurso, etc.

A discussão retórica termina abarcando uma salada russa de religiões, ciência, filosofia, crenças, superstições que não levam a nada além do regosijo dos que ouvem. Mistura-se tudo apenas esperando que alguém concorde.

Quando o assunto se refere a ética e moral a situação piora. A ética, filosoficamente falando, tem seus primórdios em Aristóteles.Mas a ética aristotélica se limita em tratar da seguinte pergunta: O que leva o homem a ser feliz? Em seu pensamento, o homem ético (ou homem feliz) é aquele que pode desenvolver e usar todas suas capacidades e possibilidades. Mas claro que uma maneira moderada e equilibrada. A filosofia cínica, fundada por Antístenes apregoava o libertar das coisas matérias, de forma a que não fosse possível roubar-lhe a felicidade. Os cínicos eram pessoas altamente éticas. Espinoza, em sua obra A ética fundamentada pelo pensamento geométrico. Nela o autor define ética como a forma de vivermos sem prejudicar outrém. Dessa forma, ética é uma arte de viver e também moral. A ética passa a diferir no seguinte: a ética era egocêntrica e passa a ser uma forma de viver sem pisar nos outros.

A moral, da raiz latina mores = costumes, conduta, comportamento, modo de agir. É o conjunto sistemático de normas que orientam o homem para a realização do seu fim (essência). Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada. Moral também pode ser vista como o julgamento da bondade ou maldade da ação e do caráter humanos. Moral seria o que é aceito como bom, imoral como ruim e amoral como neutro. Ter uma faca é amoral: usa-la para o trato da cozinha é moral, usar para matar alguém é imoral.

O bem é a qualidade atribuída a ações e a obras humanas que lhes confere um caráter moral. Esta qualidade se anuncia através de fatores subjetivos (o sentimento de aprovação, o sentimento de dever) que levam à busca e à definição de um fundamento que os possa explicar.
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